Pesquisadores encontram bromélia considerada extinta no Rodoanel
O último registro de ocorrência da planta é de 1938. Ela foi encontrada em uma das áreas de obras do trecho Sul da rodovia.
Uma equipe de pesquisadores do Instituto de Botânica encontrou uma bromélia, em uma das áreas de obras do trecho Sul do Rodoanel, que estava na lista das espécies presumivelmente extintas. O anúncio foi feito no domingo (28) pelo secretário estadual do Meio Ambiente, Xico Graziano, no Congresso Nacional de Botânica. A bromélia, cujo nome científico é “Tillandsia linearis”, foi localizada no Lote 5 do Rodoanel, em uma área de vegetação na Estrada das Veredas, no Município de Embu das Artes, na várzea do Rio Embu-Mirim. A planta, cujo último registro de ocorrência é de 1938, tinha sido incluída na lista de espécies presumivelmente extintas, publicada no dia 25 de setembro de 2004, pela Secretaria do Estado de Meio Ambiente.
Do G1
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
sábado, 27 de outubro de 2007
ESTRADA DA ALDEIA PEDE SOCORRO
ESTRADA DA ALDEIA PEDE SOCORRO
Vejam o lastimável estado de conservação da Estrada da Aldeia – que liga a Granja Viana ao município de Carapicuíba, sobretudo no trecho entre o quilômetro 22,5 da Raposo Tavares até número 1500 da estrada.
Trafegar por ali de carro, a pé ou de ônibus é uma verdadeira aventura. Asfalto praticamente não existe, em compensação, buracos estão por toda a extensão da via, e não adianta desviar, pois logo encontrará outro.
A estrada, de mão dupla é sinuosa, sem sinalização, muito movimentada e em vários trechos tomada pelo lixo que provoca mal cheiro e proliferação de insetos e ratos.Calçadas praticamente não existem, pedestres disputam de forma desleal um espaço com os carros. Nos pontos de ônibus não há recuo ou cobertura.
Faça sol ou faça chuva como nesta quarta-feira, a espera pelo ônibus é um teste de paciência e prova do descaso com cidadão.
Martha:
Acho um absurdo o descaso da Administração de cotia com ruas como a da Estrada da Aldeia.
E não adianta reclamar na prefeitura, pois, a resposta é sempre a mesmo:
Assim que possível faremos a obra.
terça, 30 outubro, 2007 10:42
Vejam o lastimável estado de conservação da Estrada da Aldeia – que liga a Granja Viana ao município de Carapicuíba, sobretudo no trecho entre o quilômetro 22,5 da Raposo Tavares até número 1500 da estrada.
Trafegar por ali de carro, a pé ou de ônibus é uma verdadeira aventura. Asfalto praticamente não existe, em compensação, buracos estão por toda a extensão da via, e não adianta desviar, pois logo encontrará outro.
A estrada, de mão dupla é sinuosa, sem sinalização, muito movimentada e em vários trechos tomada pelo lixo que provoca mal cheiro e proliferação de insetos e ratos.Calçadas praticamente não existem, pedestres disputam de forma desleal um espaço com os carros. Nos pontos de ônibus não há recuo ou cobertura.
Faça sol ou faça chuva como nesta quarta-feira, a espera pelo ônibus é um teste de paciência e prova do descaso com cidadão.
Martha:
Acho um absurdo o descaso da Administração de cotia com ruas como a da Estrada da Aldeia.
E não adianta reclamar na prefeitura, pois, a resposta é sempre a mesmo:
Assim que possível faremos a obra.
terça, 30 outubro, 2007 10:42
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
LOTES URBANOS...ÁREA MÍNIMA
ÁREA MÍNIMA PARA LOTES URBANOS
Área mínima para lotes urbanos é de 125 metros
Os lotes de parcelamentos urbanos deverão ter, no mínimo, 125 metros quadrados e, onde houver curso de água, as construções deverão ficar a, no mínimo, 15 metros das margens.
Essas determinações integram o substitutivo apresentado nesta quarta-feira, 24, pelo relator da Comissão Especial de Parcelamento do Solo para Fins Urbanos (PL 3057/00), deputado Renato Amary (PSDB-SP). A proposta altera a Lei de Parcelamento do Solo (6.766/79), que disciplina a ocupação urbana e rural no País. O projeto original é do ex-deputado Wanderval Santos.O relator acredita que, apesar de ser um tema polêmico, a comissão conseguirá chegar a um consenso sobre o que é melhor para as cidades brasileiras. Em sua opinião, o substitutivo torna mais fáceis os critérios para implementação de parcelamentos urbanos destinados à construção de moradias.
Versão preliminar
Segundo Renato Amary, a comissão conseguiu avançar, já que é a primeira vez que um relatório final chega a ser apresentado. Ele explicou que o texto lido hoje é uma versão preliminar, elaborada a partir de sugestões decorrentes de seis audiências públicas e de mais de uma dúzia de reuniões individuais. "Chegamos a essa redação, que ainda não é a final. Agora os deputados entram no processo", explicou.A leitura do substitutivo foi interrompida hoje, em razão de pedido de vista coletivo apresentado pelos integrantes da comissão especial. A comissão volta a reunir-se na próxima quarta-feira (31), para iniciar a discussão do texto.Áreas alagadiças
O substitutivo de Amary também proíbe o parcelamento do solo em áreas alagadiças ou sujeitas à inundação; em local contaminado; em área de deslizamento de encosta; em área de preservação ambiental; e onde não houver como implementar transporte coletivo e equipamentos públicos, como escolas e hospitais.De acordo com o texto, o município será o responsável pela concessão da licença urbanística e ambiental e, nas áreas com mais de um milhão de metros quadrados, deverá haver estudo de impacto ambiental. Além disso, o percentual de áreas destinadas ao uso público nos loteamentos, excluído o sistema viário, deverá ser de, no mínimo, 15% do tamanho da área; e os loteamentos deverão garantir acesso público a áreas de uso comum, como praias por exemplo.O substitutivo também obriga a divulgação do número de registro imobiliário do empreendimento no material publicitário para venda dos lotes.
Área mínima para lotes urbanos é de 125 metros
Os lotes de parcelamentos urbanos deverão ter, no mínimo, 125 metros quadrados e, onde houver curso de água, as construções deverão ficar a, no mínimo, 15 metros das margens.
Essas determinações integram o substitutivo apresentado nesta quarta-feira, 24, pelo relator da Comissão Especial de Parcelamento do Solo para Fins Urbanos (PL 3057/00), deputado Renato Amary (PSDB-SP). A proposta altera a Lei de Parcelamento do Solo (6.766/79), que disciplina a ocupação urbana e rural no País. O projeto original é do ex-deputado Wanderval Santos.O relator acredita que, apesar de ser um tema polêmico, a comissão conseguirá chegar a um consenso sobre o que é melhor para as cidades brasileiras. Em sua opinião, o substitutivo torna mais fáceis os critérios para implementação de parcelamentos urbanos destinados à construção de moradias.
Versão preliminar
Segundo Renato Amary, a comissão conseguiu avançar, já que é a primeira vez que um relatório final chega a ser apresentado. Ele explicou que o texto lido hoje é uma versão preliminar, elaborada a partir de sugestões decorrentes de seis audiências públicas e de mais de uma dúzia de reuniões individuais. "Chegamos a essa redação, que ainda não é a final. Agora os deputados entram no processo", explicou.A leitura do substitutivo foi interrompida hoje, em razão de pedido de vista coletivo apresentado pelos integrantes da comissão especial. A comissão volta a reunir-se na próxima quarta-feira (31), para iniciar a discussão do texto.Áreas alagadiças
O substitutivo de Amary também proíbe o parcelamento do solo em áreas alagadiças ou sujeitas à inundação; em local contaminado; em área de deslizamento de encosta; em área de preservação ambiental; e onde não houver como implementar transporte coletivo e equipamentos públicos, como escolas e hospitais.De acordo com o texto, o município será o responsável pela concessão da licença urbanística e ambiental e, nas áreas com mais de um milhão de metros quadrados, deverá haver estudo de impacto ambiental. Além disso, o percentual de áreas destinadas ao uso público nos loteamentos, excluído o sistema viário, deverá ser de, no mínimo, 15% do tamanho da área; e os loteamentos deverão garantir acesso público a áreas de uso comum, como praias por exemplo.O substitutivo também obriga a divulgação do número de registro imobiliário do empreendimento no material publicitário para venda dos lotes.
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
CATA BAGULHO NA GRANJA
Cata-Bagulho na Granja!
O domingo dia 07 teve uma manhã diferente e muito gostosa!Nós, alunos do curso de Gestão Sustentável dos Mananciais de Cotia, (numa iniciativa da Cris Oka, do Departamento de Turismo , e com a ajuda do pessoal da Sabesp, da Enob Ambiental, do Departamento de Meio Ambiente e da ONG Selva), realizamos uma operação “Cata-Bagulho” nas margens do Ribeirão das Pedras, lá no Sitio do Mandú. Essa ação faz parte do Programa de Recuperação e Proteção Ambiental do Ribeirão das Pedras, um importante afluente do Rio Cotia, e principal manancial responsável pelo abastecimento dos Sistemas de água da região. Foram colocadas placas no Ribeirão das Pedras, e o Sitio do Mandú também ganhou uma de presente!Conseguimos encher, "7 CAMINHÕES" com tudo que vocês podem imaginar: sofás velhos, pneus, latinhas, garrafas pets, e até entulho. Primeiro entraram os caminhões, tratrores e retro-escavadeiras que tiraram o lixo mais pesado. Depois foi a nossa vez de colocar a mão na massa, e de dar vida nova ao Ribeirão, plantando 70 mudas de árvores nativas, com a ajuda dos alunos do Programa de Jovens da Reserva da Biosfera de Caucaia do Alto. Para quem não sabe, o Ribeirão das Pedras nasce na Mata da Granja Carolina e é um dos mais importantes da cidade. Foi um dos primeiros Mananciais onde se captou água para abastecimento público de Cotia. Uma bomba movida à vapor fazia jorrar a água no chafariz que existia no centro da cidade. Atualmente suas águas estão bastante deterioradas pela descarga de todo tipo de lixo e esgoto doméstico. E como foi muito gratificante essa experiência, já estou organizando um "Cata-Bagulho" no Centrinho da Granja - no Córrego Poscium, em breve. Os interessados em participar, é só me avisar!Vamos aos poucos, fazer da Granja o melhor lugar para se viver!"JUNTOS, VAMOS MAIS LONGE"!
Fau Barbosa - de Olho na Granja
O domingo dia 07 teve uma manhã diferente e muito gostosa!Nós, alunos do curso de Gestão Sustentável dos Mananciais de Cotia, (numa iniciativa da Cris Oka, do Departamento de Turismo , e com a ajuda do pessoal da Sabesp, da Enob Ambiental, do Departamento de Meio Ambiente e da ONG Selva), realizamos uma operação “Cata-Bagulho” nas margens do Ribeirão das Pedras, lá no Sitio do Mandú. Essa ação faz parte do Programa de Recuperação e Proteção Ambiental do Ribeirão das Pedras, um importante afluente do Rio Cotia, e principal manancial responsável pelo abastecimento dos Sistemas de água da região. Foram colocadas placas no Ribeirão das Pedras, e o Sitio do Mandú também ganhou uma de presente!Conseguimos encher, "7 CAMINHÕES" com tudo que vocês podem imaginar: sofás velhos, pneus, latinhas, garrafas pets, e até entulho. Primeiro entraram os caminhões, tratrores e retro-escavadeiras que tiraram o lixo mais pesado. Depois foi a nossa vez de colocar a mão na massa, e de dar vida nova ao Ribeirão, plantando 70 mudas de árvores nativas, com a ajuda dos alunos do Programa de Jovens da Reserva da Biosfera de Caucaia do Alto. Para quem não sabe, o Ribeirão das Pedras nasce na Mata da Granja Carolina e é um dos mais importantes da cidade. Foi um dos primeiros Mananciais onde se captou água para abastecimento público de Cotia. Uma bomba movida à vapor fazia jorrar a água no chafariz que existia no centro da cidade. Atualmente suas águas estão bastante deterioradas pela descarga de todo tipo de lixo e esgoto doméstico. E como foi muito gratificante essa experiência, já estou organizando um "Cata-Bagulho" no Centrinho da Granja - no Córrego Poscium, em breve. Os interessados em participar, é só me avisar!Vamos aos poucos, fazer da Granja o melhor lugar para se viver!"JUNTOS, VAMOS MAIS LONGE"!
Fau Barbosa - de Olho na Granja
Pinus Park, segundo hound!
Tentamos entrar em contato com o incorporador várias vezes, até que há cerca de 15 dias, tivemos uma reunião no local da obra, com a presença da síndica do Pinus Village, alguns moradores, e o sub prefeito da Granja - Luis Gustavo.
O incorporador Alexandre, (mesmo do Granja 26), nos falou sobre o projeto que contempla a construção de cerca de 53 casas, em média com 180m2, e nos disse que muitas árvores seriam transplantadas, e cerca de outras 30 seriam cortadas.
Questionei o porque do corte, e me coloquei a disposição para providenciar um local para elas, tentando preservá-las da morte.
O Luis Gustavo sugeriu o Parque Tereza Maia para o plantio e se dispôs a ajudar nesse transplante.
Os moradores denunciaram essa semana que agora a construtora vai aterrar uma área grande, deixando as casas "no nível" das casas do Pinus Village, ou seja, cerca de 2 a 3 metros de aterro, prejudicando inclusive a privacidade dos moradores, pois as novas casas "estarão coladas no muro dos fundos das casas (1,5m ).
Esse aterro com certeza vai matar muito mais vegetação do que era previsto! Muitas árvores serão eliminadas, sem chance alguma.
Os moradores resolveram por bem procurar os seus direitos, convocando uma reunião de condomínio para alinharem as ações e posteriormente, passarem aos envolvidos a nossa visão, pois não podemos perder de vista o objetivo de todos, que é morar em um local agradável, com vizinhos e amigos maravilhosos e a harmonia com a natureza.
Afinal, para conseguirmos isto, temos que trabalhar em equipe e alinhados.
Gente, a Granja Vianna está sendo "derrubada" aos poucos.
Se não fizermos nada, vamos morar num vilarejo de pedra e cimento, com arbustos para enganar quem não enxerga o que está acontecendo!
Acessem o TV Memória - Niso Vianna e vejam como era a nossa Granja, e ouçam a música "Vilarejo", da Marisa Monte, onde ela retrata bem o que queremos na Granja Vianna.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
QUEIMAR LIXO É CRIME
Queimar lixo e podas é crime !
Os infratores estão sujeitos a multas e até mesmo reclusãoA grande maioria da população pode até desconhecer, mas queimar materiais como lixo, vegetais secos, podas de jardim e outros é proibido por lei. A infração está sujeita a multas e até mesmo reclusão, de acordo com as leis:
Lei de Crimes Ambientais - Lei 9605/98, regulamentada pelo Decreto Federal nº 3.179/98 (multas desde R$ 1.000,00 até reclusão).
Decreto Estadual nº 36.551/93.
Lei Municipal - nº 1.151/2001, inciso V do art. 4º - com base na Lei Federal 9605/98 e Decreto Federal nº 3.179/98 (multa a partir de R$ 500,00). Devido ao grande número de incêndios florestais e em áreas urbanas, no período de estiagem (de junho a outubro), causados pelas queimadas, vamos ter responsabilidade, não queimando quaisquer materiais. Previna seus empregados, vizinhos e familiares.
Em caso de incêndio em área florestal ou em área urbana comunique:
Defesa Civil de Cotia (Fone: 4616-0323),
Corpo de Bombeiros (193)
Mata Fogo (0800-113560).
Os infratores estão sujeitos a multas e até mesmo reclusãoA grande maioria da população pode até desconhecer, mas queimar materiais como lixo, vegetais secos, podas de jardim e outros é proibido por lei. A infração está sujeita a multas e até mesmo reclusão, de acordo com as leis:
Lei de Crimes Ambientais - Lei 9605/98, regulamentada pelo Decreto Federal nº 3.179/98 (multas desde R$ 1.000,00 até reclusão).
Decreto Estadual nº 36.551/93.
Lei Municipal - nº 1.151/2001, inciso V do art. 4º - com base na Lei Federal 9605/98 e Decreto Federal nº 3.179/98 (multa a partir de R$ 500,00). Devido ao grande número de incêndios florestais e em áreas urbanas, no período de estiagem (de junho a outubro), causados pelas queimadas, vamos ter responsabilidade, não queimando quaisquer materiais. Previna seus empregados, vizinhos e familiares.
Em caso de incêndio em área florestal ou em área urbana comunique:
Defesa Civil de Cotia (Fone: 4616-0323),
Corpo de Bombeiros (193)
Mata Fogo (0800-113560).
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
FISCALIZAÇÃO!
DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO
Vamos fiscalizar e preservar o patrimônio público
Por força da Lei 6766/79 quando um loteamento é aprovado ficam reservadas áreas públicas para futuras instalações de benfeitorias como escolas, postos de saúde, áreas de lazer, etc.
A população deve ajudar a fiscalizar a não ocupação dessas áreas o que implica em sanções legais nos termos da legislação bem como a preservação da qualidade de vida da população. Denuncie à Fiscalização as invasões.
Entre em contato com Departamento de Fiscalização:
4616-4120.
Vamos fiscalizar e preservar o patrimônio público
Por força da Lei 6766/79 quando um loteamento é aprovado ficam reservadas áreas públicas para futuras instalações de benfeitorias como escolas, postos de saúde, áreas de lazer, etc.
A população deve ajudar a fiscalizar a não ocupação dessas áreas o que implica em sanções legais nos termos da legislação bem como a preservação da qualidade de vida da população. Denuncie à Fiscalização as invasões.
Entre em contato com Departamento de Fiscalização:
4616-4120.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
RUA ADIB AUADA E OS NOVOS EMPREENDIMENTOS
Parceria deve melhorar acesso da Adib Auada, na Granja Viana
Novos empreendimentos mudaram rotina da Adib Auada
Moradores e empresários da rua Adib Auda (atrás da obra do futuro hipermercado Wall Mart) se reuniram esta semana com representantes da Prefeitura de Cotia, do Wal Mart para decidir os rumos da rua que deixou de ser a mesma desde que iniciaram as obras do novo empreendimento.
Mas o visual e movimento da via ainda pode mudar muito, tendo em vista o anuncio do Shopping Granja Viana e dos novos residenciais (Concima/Cyrela e Sispar/Gafisa).
O “Bico” de acesso pelo km 22,8 é inadequado e perigoso.
A reunião foi convocada pela representante da comunidade, a paisagista Fau Barbosa. Segundo ela, com a chegada dos novos empreendimentos, o projeto atual da Adib Auada contempla que todo o tráfego de veículos procedente das avenidas São Camilo, Estrada da Aldeia, Carapicuíba, Osasco e regiões adjacentes, além dos veículos vindos de São Paulo, após acessar o viaduto Willian Ortiz, no quilômetro 22,8, deverá obrigatoriamente, seguir pela rua Adib Auada, para chegar aos empreendimentos em questão.
“Ocorre que a alça de acesso atual da rua Adib Auada é um cotovelo em aclive à direita, extremamente inadequado, bem como a própria rua não comporta o excesso de tráfego previsto, por ser estreita, com vários pontos de acessos comerciais e à Condomínios residenciais”,
lembra Fátima.
Uma das preocupações da comunidade é o comprometimento da segurança dos moradores. Para o acesso da marginal da Raposo Tavares que está sendo construída - e deve ter uma saída independente do acesso aos futuros empreendimentos, como escape do trânsito local - a proposta foi a criação de uma nova alça de acesso para captação do tráfego margeando a Raposo Tavares em direção ao Wal-Mart e Shopping.
Para melhorar o acesso à Adib Auada, a proposta é utilizar uma parte do terreno da GE para a reformatação do "bico", além da colocação de obstáculos divisores para evitar o acesso direto de veículos que vem da Raposo, nas ruas Monet e Mathias Ayres.
Segundo Fau, a GE está disposta a ceder parte do terreno para melhorar esse “bico” de acesso da Adib Auada.
A empresa ainda estuda a possibilidade de ceder outra parte de terreno para fazer a Marginal que sairá do viaduto em direção ao Wal Mart e shopping.
Ainda segundo Fau, o DER ficou de fazer o estudo da obra.
Novos empreendimentos mudaram rotina da Adib Auada
Moradores e empresários da rua Adib Auda (atrás da obra do futuro hipermercado Wall Mart) se reuniram esta semana com representantes da Prefeitura de Cotia, do Wal Mart para decidir os rumos da rua que deixou de ser a mesma desde que iniciaram as obras do novo empreendimento.
Mas o visual e movimento da via ainda pode mudar muito, tendo em vista o anuncio do Shopping Granja Viana e dos novos residenciais (Concima/Cyrela e Sispar/Gafisa).
O “Bico” de acesso pelo km 22,8 é inadequado e perigoso.
A reunião foi convocada pela representante da comunidade, a paisagista Fau Barbosa. Segundo ela, com a chegada dos novos empreendimentos, o projeto atual da Adib Auada contempla que todo o tráfego de veículos procedente das avenidas São Camilo, Estrada da Aldeia, Carapicuíba, Osasco e regiões adjacentes, além dos veículos vindos de São Paulo, após acessar o viaduto Willian Ortiz, no quilômetro 22,8, deverá obrigatoriamente, seguir pela rua Adib Auada, para chegar aos empreendimentos em questão.
“Ocorre que a alça de acesso atual da rua Adib Auada é um cotovelo em aclive à direita, extremamente inadequado, bem como a própria rua não comporta o excesso de tráfego previsto, por ser estreita, com vários pontos de acessos comerciais e à Condomínios residenciais”,
lembra Fátima.
Uma das preocupações da comunidade é o comprometimento da segurança dos moradores. Para o acesso da marginal da Raposo Tavares que está sendo construída - e deve ter uma saída independente do acesso aos futuros empreendimentos, como escape do trânsito local - a proposta foi a criação de uma nova alça de acesso para captação do tráfego margeando a Raposo Tavares em direção ao Wal-Mart e Shopping.
Para melhorar o acesso à Adib Auada, a proposta é utilizar uma parte do terreno da GE para a reformatação do "bico", além da colocação de obstáculos divisores para evitar o acesso direto de veículos que vem da Raposo, nas ruas Monet e Mathias Ayres.
Segundo Fau, a GE está disposta a ceder parte do terreno para melhorar esse “bico” de acesso da Adib Auada.
A empresa ainda estuda a possibilidade de ceder outra parte de terreno para fazer a Marginal que sairá do viaduto em direção ao Wal Mart e shopping.
Ainda segundo Fau, o DER ficou de fazer o estudo da obra.
(matéria veiculada no Cotiatododia)
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