LEI DE ZONEAMENTO
Participe da elaboração da Lei de Zoneamento
Prefeitura Municipal de Cotia está elaborando a Lei de Zoneamento. Para a apresentação e discussão do assunto, programou três reuniões plenárias com oficina de leitura comunitária. Anote datas e horários e participe!.
Dia 28 de novembro, às 19h - Salão Paroquial, no centro de Caucaia.
Dia 29 de novembro, às 19h – no auditório do centro de Serviços Públicos (antiga Pró-Cotia), Rua Jorge Caixe, 300.
Dia 4 de dezembro, às 19h – no Teatro Assa, Rua Santo Antônio, 406Km 24 da Raposo Tavares, sentido Cotia.
PARTICIPEM!!!
As Audiências Públicas previstas em Lei ocorrerão durante o mês de Dezembro e serão convocadas mediante Edital Público, respeitando-se todos os preceitos da legislação correspondente.
(Revista Circuito Online)
Marcelo Torres Ribeiro:
SOU AMBIENTALISTA,sou PASSAGEIRO dessse VEICULO CHAMADO por nós de PLANETA T E R R A e temos o DEVER/COMPROMISSO/OBRIGAÇÃO de deixar no minimo IGUAL a quando chegamos aqui pois PARTIR é apenas uma questão de TEMPO, estamos no MOMENTO PREZERVAR não somos COLONIZADORES/BANDEIRANTERS DESBRAVADORES ESSE TEMPO JÁ passou
O tempo AGORA é de TOMAR CONTA da NATUREZA e P R E S E R V A R para as próximas GERAÇÕES pois fomos um dia PROXIMA GERAÇÃO e eles virão e não terão como ver uma arvore um rio com peixes mata nativa fauna flora por causa de meia duzia de 6 ou uma duzia de 12 ou uma centena de 100 PREDADORES que MORAM EM VERDADEIROS BOSQUES cercados de agua/mata etc... mas para chegar nesse VERDADEIRO meio ambiente CHEGAM DE helicóptero/carros blindados ETC...
A CUSTA DE BILHÕES de pessoas que moram em favelas e sofrem de FOME CRÔNICA, dados da ONU 205 da população do PLANETA SOFRE de FOME CRÔNICA a cidade de COTIA precisa parar de INFLAR pois ela acabará ESTOURANDO, a rodovia raposo tavares é apenas um CAMINHO não é e não será a solução dobrando/triplicando/marginalizando, pois não terão para onde ir É PRECISO PARAR DE PENSAR DAS 12 HORAS AO MEIO DIA .
MARCELO TORRES RIBEIRO - AMBIENTALISTA
sábado, 01 dezembro, 2007 01:12
Ricardo Navarro:
Fau,Noto que o DER na Raposo não demonstra tanto interessa em preservar absolutamente nada.
Nesta última semana foi uma grande parte do que restava de vegetação no km 22 (sentido SP). Por outro lado, mais e mais condomínios são iniciados na região sem que se perceba qualquer controle das autoridades públicas.
E veja que isso não acontece de uma hora pra outra, para que respondem que não foi possível controlar.
Exemplo é o que se faz na Estrada do Capuava, pois uma grande área foi devastada (um pouco antes do Tennis Ranch - lado oposto) e outra está no caminho de acontecer em (Park Hills) e nunca vi sequer um carro da Prefeitura passar por lá.
Por falar em Prefeitura, esta foi a segunda vez neste ano que notei alguém da Prefeitura limpar a Estrada do Capuava (e mais ou menos).
Pago um imposto bem alto para um serviço que não corresponde as necessidades e desejos da região e seus moradores.
segunda, 03 dezembro, 2007 12:26
Fátima Barbosa:
Oi Ricardo, é por isso que precisamos fazer um CONGELAMENTO URBANO, até o Plano Diretor (período de 1 ano e meio), para brecar tanto desmatamento, tanta construção sem planejamento, visando apenas lucro.
E pelo que soube, o Park Hills conseguiu parcelamento pra terrenos de 250m.
Isso é absurdo, uma área com tantas árvores nativas...
Vamos todos ao ASSA amanhã, as 19hs, fazer valer a lei de uso e ocupação do solo.
Precisamos nos unir nessa causa. Senão a Granja e todo seu verde irão sucumbir.
abçs
Fau
segunda, 03 dezembro, 2007 21:18
Granja Viana, Cotia.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
QUEIMADA NO CAPUAVA
QUEIMADA NO CAPUAVA
Leitor flagra queimadas na estrada do Capuava
Quando todo o mundo está preocupado com as conseqüências dos desmatamentos e queimadas como resultado das mudanças climáticas, conhecidas mundialmente pelos veículos de comunicações e escolas, queimadas vem ocorrendo no município de Cotia, na estrada do Capuava e com tendências a aumentar, se providências não forem tomadas pelo poder público e comunidade local. Segundo a ambientalista Iara Toledo, autora do flagrante, esta situação é observada até a fronteira com o Município de Embu das Artes.
Leitor flagra queimadas na estrada do Capuava
Quando todo o mundo está preocupado com as conseqüências dos desmatamentos e queimadas como resultado das mudanças climáticas, conhecidas mundialmente pelos veículos de comunicações e escolas, queimadas vem ocorrendo no município de Cotia, na estrada do Capuava e com tendências a aumentar, se providências não forem tomadas pelo poder público e comunidade local. Segundo a ambientalista Iara Toledo, autora do flagrante, esta situação é observada até a fronteira com o Município de Embu das Artes.
(Cotiatododia)
COLETA SELETIVA 1
COLETA SELETIVA
Escolas públicas podem ter coleta seletiva de lixo
O Estado de São Paulo pode ganhar, nos próximos meses, seu primeiro programa de coleta seletiva em escolas da rede estadual de ensino. O Projeto de Lei 759/2007, que institui o Programa Estadual de Reciclagem Ambiental Participativa (Perap), de autoria da deputada Vanessa Damo (PV), foi aprovado pela Assembléia Legislativa do Estado.
Se for sancionado pelo governador José Serra, o PL garantirá que todas as escolas estaduais de ensino integral e as Escolas da Família se tornem postos de coleta seletiva de resíduos recicláveis. Os recursos provenientes da venda desses materiais serão revertidos em prol da própria instituição.
O objetivo principal do Perap é ser um projeto piloto eficaz para resolver o problema do “apagão do lixo” de São Paulo. Diariamente, são produzidas, apenas na capital do Estado, cerca de 14 toneladas de resíduos sólidos por dia – o que provoca o esgotamento dos aterros sanitários existentes. “É urgente que o poder público paulista adote políticas públicas que busquem incentivar a reciclagem. Só assim poderemos gerenciar, com eficiência, o problema do lixo”, defende a deputada Vanessa Damo.
Com a implantação do programa, todo o material com potencial para ser reciclado – como papel, papelão, derivados de celulose, garrafas plásticas, vidros, metais, lâmpadas fluorescentes e halógenas e borracha – poderá ser levado para uma escola estadual.
E, dali, encaminhado para a reciclagem. Além disso, as instituições também poderão receber óleo de cozinha usado, que será destinado à produção de biodiesel.
“Não bastasse servir como fonte de energia renovável, a medida ainda evitará o despejo de toneladas de óleo nos esgotos domésticos, o que contamina seriamente rios e córregos”, explica Vanessa. Materiais como pilhas, baterias, e artigos eletrônicos, que não são recicláveis, também poderão ser encaminhados às instituições para que não poluam o ambiente.
Esses itens serão devolvidos aos respectivos fabricantes.
Outro ponto previsto no Perap é um incremento à educação ambiental nas escolas em que o programa estiver em funcionamento. As instituições deverão oferecer aos alunos metodologia para que aprendam sobre sustentabilidade ambiental.
A intenção é que se tornem multiplicadores desta consciência e envolvam toda a família no processo da reciclagem.
Escolas públicas podem ter coleta seletiva de lixo
O Estado de São Paulo pode ganhar, nos próximos meses, seu primeiro programa de coleta seletiva em escolas da rede estadual de ensino. O Projeto de Lei 759/2007, que institui o Programa Estadual de Reciclagem Ambiental Participativa (Perap), de autoria da deputada Vanessa Damo (PV), foi aprovado pela Assembléia Legislativa do Estado.
Se for sancionado pelo governador José Serra, o PL garantirá que todas as escolas estaduais de ensino integral e as Escolas da Família se tornem postos de coleta seletiva de resíduos recicláveis. Os recursos provenientes da venda desses materiais serão revertidos em prol da própria instituição.
O objetivo principal do Perap é ser um projeto piloto eficaz para resolver o problema do “apagão do lixo” de São Paulo. Diariamente, são produzidas, apenas na capital do Estado, cerca de 14 toneladas de resíduos sólidos por dia – o que provoca o esgotamento dos aterros sanitários existentes. “É urgente que o poder público paulista adote políticas públicas que busquem incentivar a reciclagem. Só assim poderemos gerenciar, com eficiência, o problema do lixo”, defende a deputada Vanessa Damo.
Com a implantação do programa, todo o material com potencial para ser reciclado – como papel, papelão, derivados de celulose, garrafas plásticas, vidros, metais, lâmpadas fluorescentes e halógenas e borracha – poderá ser levado para uma escola estadual.
E, dali, encaminhado para a reciclagem. Além disso, as instituições também poderão receber óleo de cozinha usado, que será destinado à produção de biodiesel.
“Não bastasse servir como fonte de energia renovável, a medida ainda evitará o despejo de toneladas de óleo nos esgotos domésticos, o que contamina seriamente rios e córregos”, explica Vanessa. Materiais como pilhas, baterias, e artigos eletrônicos, que não são recicláveis, também poderão ser encaminhados às instituições para que não poluam o ambiente.
Esses itens serão devolvidos aos respectivos fabricantes.
Outro ponto previsto no Perap é um incremento à educação ambiental nas escolas em que o programa estiver em funcionamento. As instituições deverão oferecer aos alunos metodologia para que aprendam sobre sustentabilidade ambiental.
A intenção é que se tornem multiplicadores desta consciência e envolvam toda a família no processo da reciclagem.
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Wal – Mart: “A Inauguração”
Desde as 8 horas da manhã da quinta feira dia 22, carrinhos vazios aguardavam em fila por toda a rampa interna de acesso a loja, enquanto uma fila enorme de carros se formava na marginal da Raposo, todos ansiosos pela abertura da loja, que tomou forma em apenas 103 dias.
E o caos durou o dia todo. Filas e mais filas. Buzinaço no estacionamento, que, claro, não andava. Caixas abarrotados.
A rua Adib Auada, coitada, virou estacionamento (como prevíamos!), devido à saída de pedestres ali localizada. Porém, como a rua é estreita, e as pessoas paravam dos dois lados, não tinha como descer e subir a rua ao mesmo tempo, e os motoristas e moradores irritados buzinavam, xingavam... “coisa tipo assim...São Paulo”? (Qualquer semelhança é mera coincidência...hahaha...).
Para fechar com chave de ouro, à noite, a marginal da Raposo travou em fila dupla, e mais uma vez, nossa premonição foi confirmada: os moradores vizinhos não conseguiam chegar à Raposo, pois a saída é só em frente ao hipermercado.
Os carros presos na marginal, passavam por cima do canteiro de grama, destruindo mudas de árvores e saindo na Raposo num local onde não há pista de desaceleração!
O nosso Movimento Granja Viva foi muito feliz em tirar a foto bem na hora da muvuca. Essa vai ficar para a posteridade...
Como todos sabem, reuni, há + ou - 1 mês, na Prefeitura, uma gama de pessoas (vejam notícia na coluna), para discutir o acesso da marginal e propor soluções - uma delas a execução de uma agulha de saída bem antes da que já existe para o trânsito local. (prevendo eventos como esse, finais de semana, Natal, etc...).
O que houve com esse projeto? Foi engavetado? Vocês do DER vão esperar acontecer um acidente grave no local para providenciar o acesso?
Fico indignada que estejam autorizando o desmatamento à beira da Rodovia, e não arregacem as mangas para problemas graves como os dos acessos da Raposo Tavares.
O Wal-Mart foi o início.
Vocês já imaginaram como vai ser quando chegar o shopping?
Que Deus nos ajude!
terça-feira, 20 de novembro de 2007
WAL-MART E O POSTO DE SAÚDE DO ATALAIA...
E VAMOS FICAR DE OLHO.....
Parceria reforma Posto de Saúde do Atalaia
O Pronto Atendimento do Atalaia, região central de Cotia, será entregue à população com uma nova cara em janeiro. As obras iniciadas este mês pelo Wal-Mart Brasil vão melhorar a infra-estrutura de atendimento aos pacientes.A unidade atende emergências e é sem dúvida a mais movimentada da cidade. As péssimas condições de conservação e higiene do local vinham sendo constantemente questionadas por usuários. Segundo o diretor administrativo do posto, Paulo Eduardo da Mota, a reforma caminha em ritmo acelerado. Para não comprometer o atendimento, durante o dia a obra segue mais acelerada na parte externa, a noite, quando o movimento diminui, nas dependências internas. A reforma envolve desde pintura interna e externa do prédio, até a reforma de várias dependências como farmácia, sala do médico, cozinha, central de esterilização, emergência, enfermaria, e recepção. A varejista também vai financiar a ampliação da sala de gesso, almoxarifado da farmácia e a construção de um sanitário.O final das obras está previsto para fim de dezembro “e deve melhorar bastante os atendimentos”, diz Paulo.O Wal-Mart Brasil está instalando uma loja na Granja Viana – altura do km 23,5 da Raposo Tavares - que deve ser inaugurada em poucos dias. Segundo a filosofia da empresa, a idéia é se envolver com as comunidades das cidades onde se instala. Entre as ações, está prevista para esta terça-feira, 20, um mutirão de saúde no recinto de eventos em frente a Prefeitura de Cotia para atender a população.
A emergência ganhará mais espasço para observação de adultos e crianças
A sala de gesso será ampliada
Neste local está sendo construida a farmácia e mais uma sala para a recepção do ambulatório
Novo Almoxarifado de 20 metros quadrados
Fonte: Cotiatododia
Finalmente a informação chegou! Agora precisamos estar atentos para ter certeza que o prometido será cumprido e não parte dele como o Wal Mart fez com nosso acordo sobre a construção do hipermercado.
Além disso, vamos ficar atentos para saber qual será a contra partida do Shopping.
Será que estará incluído a iluminação da Adib Auada, a 4º alça de acesso, a passarela e a conservação das ruas da Granja? Ou somente será a reforma de outro posto de saúde?Bjs
Alessandra
Alessandra, uual seria a parte não cumprida pela Wal-Mart?
Note que estão impondo a iniciativa privada uma obrigação do poder público.
Seguindo a onda da "responsabilidade social" toda grande empresa privada tem um programa de apoio a comunidade local, entretanto, cabe aos moradores de Cotia cobrar de vereadores e prefeito a conservação do posto de saúde, ruas, e no caso da passarela, a responsabilidade é do DER.
O justo é o justo!
Repasso aqui um comentário que acabei de enviar para o Movimento Granja Viva, em resposta a uma foto do cáos na frente do Wal-Mart no dia da inauguração:"Prezados, quando eu falei que o pessoal que estava se reunindo com o Wal-Mart estava sendo manipulado, fui tirado da lista de distribuição.
Desta forma, a manipulação acabou. Há alguns dias recebi um BLOG da Fátima Barbosa (esqueceram de me tirar desta lista de distribuição) informando da "parceria" do Wal-Mart com a Prefeitura, na qual o Wal-Mart vai dar um jeito no posto de saúde do Atalaia.
Um jeito que nem devia acontecer, já que a prefeitura é que é responsável em manter aquilo em ordem. Por que a Prefeitura não faz o que o seu "job description" define que está em suas obrigações?
Fico pensando como é que uma arrecadação de 1/4 de bilhão não é suficiente para fazer o que é de sua obrigação ...Seria o caso de enaltecermos a Prefeitura pelo seu empenho em criar oportunidades (de "bem-fazer")?
Ou deveríamos nos preocupar com a(s) atitude(s) diversionistas do empresariado?
Oi Edgard, boa noite:
Não sei porque vc está dizendo que te tiraram da lista, pois vc continua no mailing normalmente, e acho que o que vale é a real liberdade de se expressar...vc tem todo direito de achar que estávamos sendo manipulados, mas em nenhum momento deixamos de pressionar o Wal Mart. Caso vc e os outros não saibam, muito antes de iniciar a Campanha contra a saida de caminhões pela Adib Auada, eu já havia fechado com eles um ponto comercial dentro da loja.
E nem por isso, deixei de "meter a boca" e liderar o grupo (a iniciativa foi toda minha), quando foi necessário. Prova é que 1 mes antes de inaugurar meu ponto, soltei na imprensa toda os itens que o Wal Mart não cumpriu.
Acho que jamais poderia ficar quieta depois de levantar a bandeira e representar com responsabilidade a comunidade do entorno.
Muitos me diziam que era melhor eu ficar calada, afinal seria "lojista", mas sou da opinião que se tenho razão, e se estou representando uma comunidade, não posso ser omissa.
Há ainda alguns pontos a serem acertados em termos de acessos, que competem ao DER e não mais ao Wal-mart. Estou na cola deles (DER) e o projeto que apresentei na reunião da prefeitura, onde sugeri uma agulha antes da saida do Wal-mart (para a Raposo), vai ter que sair do papel, pois ficou claro ontem e hoje, que em dias de movimento na loja, quem não tem nada com isso e quer pegar a Raposo, acaba prejudicado e passa por cima da grama, como ocorreu na inauguração.(o que além de detonar a grama, pode causar acidentes graves).
Esteja certo Edgard, que mantenho meu compromisso de continuar indo em busca de soluções para os nossos problemas. E pode continuar enviando seus comentários sempre, a troca de idéias é muito importante, mesmo que sejam divergentes umas das outras.
Abraços
Fátima
Oi Alê:
Nessa próxima semana devo entrar em contato com a BR Malls novamente, para saber novos detalhes do shopping. Assim que tiver algo, todos ficarão sabendo.
beijos
Fátima
Olá Ricardo, boa noite!
A parte não cumprida pelo Wal Mart que mais irritou aos moradores, foi relativa ao fechamento da obra com tapumes. Eles nos prometeram por escrito que os tapumes só seriam abertos em casos de emergencia. Claro que isso não aconteceu.
Ficaram abertos a obra toda, e nossa rua virou um caos. Funcionarios "largados" nas calçadas, caminhões estacionados na contra mão, no meio da rua e nas portas das pessoas...
Quanto a passarela, a responsabilidade não é do DER, o Wal-Mart se prontificou a faze-la como parte da obra da marginal, porém me disseram na quarta feira que eles tem 240 dias para iniciar a construção dela. Vamos monitorar.
abraços,
Fátima
Isso nã passa de esmola.
E ainda fizeram no lugar errado, deveriam fazer a reforma do posto do Parque São Jorge que é mais perto. Os "empresários" de Cotia que dêm sua contribuição social para melhoria do posto do Atalaia.A situação é igual à "Venda de Indulgências" promovida pela Igreja Católica antes da Reforma. A prefeitura permite os maiores "pecados" em troca de esmolas.
Pobre país, pobre cidade. Se uma das cidades mais ricas do estado mais rico tem que aceitar esmolas estamos perdidos.
Falta um mínimo de postura para nossos governantes, são mixos de dar dó.
240 dias para fazer uma passarela?
Deveria estar pronta junto com o empreendimento, pois faz parte dele.Convido a todos para ficarem tomando cerveja no RT23 e assistir os atropelamentos.
Tem quem goste de emoções fortes.Quantos morrerão nos 240 dias?
Podemos fazer apostas. Na base de 1 por semana aposto 35.
Pensando bem não deverá ser tanto já que a Raposo está meio parada.
Vamos ficar em 17.Seria cômico se não fosse trágico, mas como a maioria será de pedestres pobres a coisa ficará por isso mesmo.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
PARQUE TIZO
PARQUE TIZO
Plano Diretor do Parque Tizo é concluído após discussões com a comunidade
O Departamento de Projetos da Paisagem - DPP, da Secretaria do Meio Ambiente – SMA, apresentou à comunidade do entorno do Parque Tizo, na última quinta-feira, 8, na sede da Secretaria, o Plano Diretor do parque.
O projeto do Plano Diretor foi definido num processo participativo e elaborado por técnicos da SMA em conjunto com profissionais voluntários, representantes das comunidades e estudantes. O Parque Tizo, localizado na altura do km 19 da Rodovia Raposo Tavares, abrange cinco municípios - São Paulo, Osasco, Cotia, Taboão da Serra e Embu, numa área com um milhão de metros quadrados de floresta, só perdendo em extensão para os Parques do Ibirapuera e do Carmo.
“Foi uma experiência enriquecedora, em especial nesse aspecto de consulta à população. Essa pesquisa confirmou a vocação do parque, para a proteção da Mata Atlântica e das nascentes, contemplando o uso público para lazer, cultura, recreação, educação e pesquisa, respeitando sua capacidade de suporte”, comentou Ana Lucia Burjato, do DPP, ao apresentar o Plano Diretor.
Na apresentação, o público pôde conhecer o trabalho intitulado “Parque Tizo – Proposta de Melhoria da Saúde Integral”, apresentado em Buenos Aires, durante o VII Congresso Internacional de Stress Traumático, em julho de 2007, por Luiz Antonio Torres da Silva, engenheiro agrônomo, Hercio Akimoto, geólogo e Rene Costa, biólogo.
Neste trabalho, os profissionais consideram que a exclusão social deixa parcela da população vulnerável e em situação de risco, principalmente as crianças, jovens e idosos.
Consideram, também, que este é um problema estrutural do modelo de sociedade que promove a exclusão e que bons programas podem amenizar ou sanar alguns problemas decorrentes desta exclusão. Ao implementar programas nas áreas de saúde, educação, trabalho, lazer e cultura, é possível integrar os excluídos.
A criação do Parque Tizo contempla esta possibilidade, avaliam os técnicos. A experiência adquirida a partir da movimentação da comunidade, decorrente da transformação da área da Fazenda Tizo, em parque, demonstra um incrível potencial de reverter o processo de degradação gerado pela explosão urbana da cidade, a partir de um indutor que leve a população a desejar a preservação.Neste caso, o indutor foi a possibilidade de ter, numa região carente, a opção de lazer, cultura, educação e pesquisa.
Esses benefícios induziram a população a lutar pela preservação, demonstrando que é possível mudar a configuração paisagística da cidade e irradiar a discussão sobre o seu processo de urbanização.“A criação do Parque Tizo tem grande potencial de requalificação social e ambiental para a região. A população até então excluída, que explorava a mata tirando madeira e caçando, hoje age como fiscal” afirmou Costa.
“O processo participativo de gestão está sendo uma grande sala de aula. A proposta do Plano Diretor foi consensual, obtida por meio de um fórum de discussão e esta é uma oportunidade única”, destacou Ana Lucia.
“As crianças e jovens se transformaram em protagonistas do processo, foi muito enriquecedor reunir comunidades tão diferentes e ver toda essa diversidade discutindo junto o destino da área” concluiu.
(Cotiatododia)
Plano Diretor do Parque Tizo é concluído após discussões com a comunidade
O Departamento de Projetos da Paisagem - DPP, da Secretaria do Meio Ambiente – SMA, apresentou à comunidade do entorno do Parque Tizo, na última quinta-feira, 8, na sede da Secretaria, o Plano Diretor do parque.
O projeto do Plano Diretor foi definido num processo participativo e elaborado por técnicos da SMA em conjunto com profissionais voluntários, representantes das comunidades e estudantes. O Parque Tizo, localizado na altura do km 19 da Rodovia Raposo Tavares, abrange cinco municípios - São Paulo, Osasco, Cotia, Taboão da Serra e Embu, numa área com um milhão de metros quadrados de floresta, só perdendo em extensão para os Parques do Ibirapuera e do Carmo.
“Foi uma experiência enriquecedora, em especial nesse aspecto de consulta à população. Essa pesquisa confirmou a vocação do parque, para a proteção da Mata Atlântica e das nascentes, contemplando o uso público para lazer, cultura, recreação, educação e pesquisa, respeitando sua capacidade de suporte”, comentou Ana Lucia Burjato, do DPP, ao apresentar o Plano Diretor.
Na apresentação, o público pôde conhecer o trabalho intitulado “Parque Tizo – Proposta de Melhoria da Saúde Integral”, apresentado em Buenos Aires, durante o VII Congresso Internacional de Stress Traumático, em julho de 2007, por Luiz Antonio Torres da Silva, engenheiro agrônomo, Hercio Akimoto, geólogo e Rene Costa, biólogo.
Neste trabalho, os profissionais consideram que a exclusão social deixa parcela da população vulnerável e em situação de risco, principalmente as crianças, jovens e idosos.
Consideram, também, que este é um problema estrutural do modelo de sociedade que promove a exclusão e que bons programas podem amenizar ou sanar alguns problemas decorrentes desta exclusão. Ao implementar programas nas áreas de saúde, educação, trabalho, lazer e cultura, é possível integrar os excluídos.
A criação do Parque Tizo contempla esta possibilidade, avaliam os técnicos. A experiência adquirida a partir da movimentação da comunidade, decorrente da transformação da área da Fazenda Tizo, em parque, demonstra um incrível potencial de reverter o processo de degradação gerado pela explosão urbana da cidade, a partir de um indutor que leve a população a desejar a preservação.Neste caso, o indutor foi a possibilidade de ter, numa região carente, a opção de lazer, cultura, educação e pesquisa.
Esses benefícios induziram a população a lutar pela preservação, demonstrando que é possível mudar a configuração paisagística da cidade e irradiar a discussão sobre o seu processo de urbanização.“A criação do Parque Tizo tem grande potencial de requalificação social e ambiental para a região. A população até então excluída, que explorava a mata tirando madeira e caçando, hoje age como fiscal” afirmou Costa.
“O processo participativo de gestão está sendo uma grande sala de aula. A proposta do Plano Diretor foi consensual, obtida por meio de um fórum de discussão e esta é uma oportunidade única”, destacou Ana Lucia.
“As crianças e jovens se transformaram em protagonistas do processo, foi muito enriquecedor reunir comunidades tão diferentes e ver toda essa diversidade discutindo junto o destino da área” concluiu.
(Cotiatododia)
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
1º FÓRUM PELA SOBREVIVÊNCIA DA RAPOSO TAVARES
Fórum pela Sobrevivência Saudável da Raposo Tavares
I Fórum pela Sobrevivência Saudável do Eixo Metropolitano Raposo Tavares 1º de dezembro das 8h30 às 18 horas
Neste 1º Fórum serão discutidas e levantadas soluções para o maior
problema da região: o caótico trânsito da Raposo.
• O congestionamento já está chegando diáriamente ao km 25.
• Duas horas para se chegar à Marginal Pinheiros.
• Atrasos diários na entrega e recebimento de mercadorias.
• Stress aumentando e qualidade de vida se reduzindo.
• Prejuízos financeiros. Impactos sócio-econômicos e ambientais
Programação da manhã:
Temas: Congestionamento; Ações a curto e médio prazo para Raposo não parar.
Palestrantes: ArquitetoSergio Zaratin, Dr. Jurandir Fernandes da Emplasa e Luiz Célio Bottura (ex-presidente do Dersa).
Programação da tarde
Temas: Avenida Raposo Tavares pede socorro
Palestrantes: Engenheiro Gerson Sancinetti (gerente-geral do DER-10) e José Braz Cioffi (presidente da ViaOeste).
Informações e aquisição de convites: 4777 1399 ou 4612 9728
Preço: R$40,00 - inclusos 2 coffee Break e 1 Brunch
Local: Faculdade Mario SchenbergEstr. Municipal do Espigão, 1413, Granja Viana, Cotia
Fórum pela Sobrevivência Saudável da Raposo Tavares
I Fórum pela Sobrevivência Saudável do Eixo Metropolitano Raposo Tavares 1º de dezembro das 8h30 às 18 horas
Neste 1º Fórum serão discutidas e levantadas soluções para o maior
problema da região: o caótico trânsito da Raposo.
• O congestionamento já está chegando diáriamente ao km 25.
• Duas horas para se chegar à Marginal Pinheiros.
• Atrasos diários na entrega e recebimento de mercadorias.
• Stress aumentando e qualidade de vida se reduzindo.
• Prejuízos financeiros. Impactos sócio-econômicos e ambientais
Programação da manhã:
Temas: Congestionamento; Ações a curto e médio prazo para Raposo não parar.
Palestrantes: ArquitetoSergio Zaratin, Dr. Jurandir Fernandes da Emplasa e Luiz Célio Bottura (ex-presidente do Dersa).
Programação da tarde
Temas: Avenida Raposo Tavares pede socorro
Palestrantes: Engenheiro Gerson Sancinetti (gerente-geral do DER-10) e José Braz Cioffi (presidente da ViaOeste).
Informações e aquisição de convites: 4777 1399 ou 4612 9728
Preço: R$40,00 - inclusos 2 coffee Break e 1 Brunch
Local: Faculdade Mario SchenbergEstr. Municipal do Espigão, 1413, Granja Viana, Cotia
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
A CADA DIA SENTIMOS MAIS TRISTEZA NA GRANJA...
A triste história do passarinho rebaixado a general
O caminho até essas paineiras enfrenta o transtorno de obras recentes de lançamentos imobiliários.
Foi um mau presságio.
Há poucos anos a Alameda Tangará mudou de posto e de nome: foi condenada a ser Rua General Fernando Vasconcellos Camargo Albuquerque. Este foi o começo do fim.
Hoje essa alameda passarinho que virou rua general começa na obra de um shopping à beira do quilômetro 24 da Raposo, ao lado de uma outra obra de supermercado.
E vem terminar aqui em cima, depois de se estreitar em 1.250 metros de paralelepípedos que absorvem a água das chuvas.
Os últimos desses metros ainda são ladeados por insistentes paineiras.
O caminho até essas paineiras enfrenta o transtorno de obras recentes de lançamentos imobiliários. Três? Quatro? Talvez cinco.
Tanto faz, porque todos eles destroem as promessas que suas próprias propagandas apregoam: Verde, Tranqüilidade, Vida junto à Natureza.
Fico pensando na vista panorâmica que esses novos granjeiros terão: os quintais, os varais de roupa, os fundos das casas de condomínios contíguos.
Fico pensando de onde virão a água, a energia elétrica, o saneamento, a coleta de lixo, os serviços de correio, as linhas telefônicas, as bandas largas para esses nossos novos vizinhos, afinal tudo isso já nos é escasso e precário hoje.
Fico pensando nos mais de 500 novos carros que circularão todo dia, subindo e descendo a estreita alameda passarinho que virou rua general.
Fico pensando nesses mesmos carros como novos vizinhos de asfalto, estáticos e sonolentos, engrossando os congestionamentos da Raposo.
Fico pensando na mensagem do Instituto Socioambiental, uma ong séria, que diz: progresso, sim; mas não a qualquer preço.
Fico pensando naquele filme de uma outra ong séria, o Greenpeace: não somos nós, adultos de hoje, que queríamos transformar o mundo quando éramos jovens?
Parabéns, conseguimos.
Percival Caropreso e família
22 anos de Granja
comentário(s):
Marco Antonio:
Achei maravilhosa essa triste comparação.
Será que a Rua General que matou o passarinho, terá a segurança das casernas ou estará mais para o pijama dos atuais generais aposentados ??
Vou mudar prá Ibiuna.....
quinta, 08 novembro, 2007 15:16
O caminho até essas paineiras enfrenta o transtorno de obras recentes de lançamentos imobiliários.
Foi um mau presságio.
Há poucos anos a Alameda Tangará mudou de posto e de nome: foi condenada a ser Rua General Fernando Vasconcellos Camargo Albuquerque. Este foi o começo do fim.
Hoje essa alameda passarinho que virou rua general começa na obra de um shopping à beira do quilômetro 24 da Raposo, ao lado de uma outra obra de supermercado.
E vem terminar aqui em cima, depois de se estreitar em 1.250 metros de paralelepípedos que absorvem a água das chuvas.
Os últimos desses metros ainda são ladeados por insistentes paineiras.
O caminho até essas paineiras enfrenta o transtorno de obras recentes de lançamentos imobiliários. Três? Quatro? Talvez cinco.
Tanto faz, porque todos eles destroem as promessas que suas próprias propagandas apregoam: Verde, Tranqüilidade, Vida junto à Natureza.
Fico pensando na vista panorâmica que esses novos granjeiros terão: os quintais, os varais de roupa, os fundos das casas de condomínios contíguos.
Fico pensando de onde virão a água, a energia elétrica, o saneamento, a coleta de lixo, os serviços de correio, as linhas telefônicas, as bandas largas para esses nossos novos vizinhos, afinal tudo isso já nos é escasso e precário hoje.
Fico pensando nos mais de 500 novos carros que circularão todo dia, subindo e descendo a estreita alameda passarinho que virou rua general.
Fico pensando nesses mesmos carros como novos vizinhos de asfalto, estáticos e sonolentos, engrossando os congestionamentos da Raposo.
Fico pensando na mensagem do Instituto Socioambiental, uma ong séria, que diz: progresso, sim; mas não a qualquer preço.
Fico pensando naquele filme de uma outra ong séria, o Greenpeace: não somos nós, adultos de hoje, que queríamos transformar o mundo quando éramos jovens?
Parabéns, conseguimos.
Percival Caropreso e família
22 anos de Granja
comentário(s):
Marco Antonio:
Achei maravilhosa essa triste comparação.
Será que a Rua General que matou o passarinho, terá a segurança das casernas ou estará mais para o pijama dos atuais generais aposentados ??
Vou mudar prá Ibiuna.....
quinta, 08 novembro, 2007 15:16
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
AVENIDA SÃO CAMILO
Moradores querem solução para São Camilo
O cotiatododia mapeou a avenida São Camilo, depois de receber carta com a justa reclamação do leitor Ofir Elias Filho, que mora na Granja há 15 anos, em sua carta fala do perigo que é trafegar pela avenida.
“Chego às vezes tarde do trabalho e cruzo com animais na pista.
Os buracos nos expõem a riscos constantes de batidas com os carros em sentido contrário.A iluminação é precária. Como podemos exigir das prefeituras de Cotia e de Carapicuíba melhoras nesta via? Espero que ninguém perca a vida para que alguma providência seja tomada”.
A avenida São Camilo é uma das mais antigas do bairro, como a Estrada da Aldeia publicada na semana passada, liga a Granja Viana à Carapicuíba.
Além de inúmeros condomínios e residências, a São Camilo possui vasto comércio.
Mas o que chama realmente a atenção na via é a falta de sinalização, de calçada, de recuo para pontos de ônibus além da incontável quantidade de buracos. Cotiatododia
Aumento no volume de veículos e riscos de acidentes são constantes
O volume de veículos que transita diariamente pela via nos dois sentidos aumenta a cada dia. Carros, caminhões, motos, bicicletas e ônibus dividem o mesmo espaço com pedestres e animais já que calçada é coisa rara de se ver durante todo percurso.
Outro aspecto observado foi a velocidade com que os veículos transitam, com certeza muito acima da permitida para o local e condições da avenida, o que aumenta o risco de acidentes e atropelamentos.
Adhbar Antônio Filho, 48, que trabalha, há alguns anos, como porteiro do Recanto São Camilo, localizado no cruzamento das avenidas São Camilo e José Félix de Oliveira, conta que o trânsito e risco de acidentes nesse local é muito grande, principalmente, nos horários de pico.
“Segunda-feira às sete horas é um absurdo, ninguém se entende ou consegue andar, é só buzina e xingamento”. Para ele um semáforo seria a solução para tal problema.
Para Patrícia Perini, “pela quantidade de ciclistas que circulam pela avenida, conduzidas pelos trabalhadores que todos os dias vão e vêm de seus empregos, uma ciclovia seria fundamental”. “Mais uma vez o velho bordão pagamos os impostos e as prefeituras nunca têm dinheiro. Absurdo!”, completa Ofir Filho.
O sub-prefeito da Granja Viana Luiz Gustavo Napolitano mais uma vez diz que melhorias para a via só em 2008.
“Neste momento a sub-prefeitura realiza operações tapa-buracos no Parque Alexandra e Jardim do Engenho, preciso respeitar uma programação”, argumenta Napolitano.
Mas, segundo ele, ao menos uma operação tapa-buraco está prevista para a via ainda este ano.
O cotiatododia mapeou a avenida São Camilo, depois de receber carta com a justa reclamação do leitor Ofir Elias Filho, que mora na Granja há 15 anos, em sua carta fala do perigo que é trafegar pela avenida.
“Chego às vezes tarde do trabalho e cruzo com animais na pista.
Os buracos nos expõem a riscos constantes de batidas com os carros em sentido contrário.A iluminação é precária. Como podemos exigir das prefeituras de Cotia e de Carapicuíba melhoras nesta via? Espero que ninguém perca a vida para que alguma providência seja tomada”.
A avenida São Camilo é uma das mais antigas do bairro, como a Estrada da Aldeia publicada na semana passada, liga a Granja Viana à Carapicuíba.
Além de inúmeros condomínios e residências, a São Camilo possui vasto comércio.
Mas o que chama realmente a atenção na via é a falta de sinalização, de calçada, de recuo para pontos de ônibus além da incontável quantidade de buracos. Cotiatododia
Aumento no volume de veículos e riscos de acidentes são constantes
O volume de veículos que transita diariamente pela via nos dois sentidos aumenta a cada dia. Carros, caminhões, motos, bicicletas e ônibus dividem o mesmo espaço com pedestres e animais já que calçada é coisa rara de se ver durante todo percurso.
Outro aspecto observado foi a velocidade com que os veículos transitam, com certeza muito acima da permitida para o local e condições da avenida, o que aumenta o risco de acidentes e atropelamentos.
Adhbar Antônio Filho, 48, que trabalha, há alguns anos, como porteiro do Recanto São Camilo, localizado no cruzamento das avenidas São Camilo e José Félix de Oliveira, conta que o trânsito e risco de acidentes nesse local é muito grande, principalmente, nos horários de pico.
“Segunda-feira às sete horas é um absurdo, ninguém se entende ou consegue andar, é só buzina e xingamento”. Para ele um semáforo seria a solução para tal problema.
Para Patrícia Perini, “pela quantidade de ciclistas que circulam pela avenida, conduzidas pelos trabalhadores que todos os dias vão e vêm de seus empregos, uma ciclovia seria fundamental”. “Mais uma vez o velho bordão pagamos os impostos e as prefeituras nunca têm dinheiro. Absurdo!”, completa Ofir Filho.
O sub-prefeito da Granja Viana Luiz Gustavo Napolitano mais uma vez diz que melhorias para a via só em 2008.
“Neste momento a sub-prefeitura realiza operações tapa-buracos no Parque Alexandra e Jardim do Engenho, preciso respeitar uma programação”, argumenta Napolitano.
Mas, segundo ele, ao menos uma operação tapa-buraco está prevista para a via ainda este ano.
Colaboração: Cotiatododia
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